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Pombagira e magia sexual

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domingo, 28 de agosto de 2011

Fetiche e orgasmos intensos na despedida de solteira

Um cara de muita sorte como Everton o garçon existe pra muita pouca gente! O cara foi chamado pra trabalhar numa despedida de solteiro, de uma noiva patricinha que falava em casar o tempo inteiro. No entanto, a ser servida diversas vezes pelo garçon que soube jogar o charme muito bem encima da moça que já tava bem alterada pelo alcool, conseguiu despertar um enorme tesão e fetiche alimentado pelas más influencias que ela chamava de "amigas". Resultado: a moça foi casar e foi pra lua de mela toda assada, pois fudeu a noite inteira com o garçon sortudo! E o noivo... Já achou a esposa, cansada, fudida e satisfeita! É dose! E mais um detalhe sensacional pra aumentar ainda mais a sorte do cara, é que uma das amigas participou da festinha, antes de treparem com o garçon "D.Juan", elas ainda fizeram streper e se masturbaram na frente do garanhão! É mole?



terça-feira, 21 de junho de 2011

Mulher excitada! Viciado em sexo: Como saber se você é um (a)

É muito bom e lindo vêr uma mulher excitada, ainda mais se estiver excitada por nós! Mas, nem sempre a libido de uma mulher pode ser natural. Ou seja, muitas sentem aumento ou diminuição da libido conforme os hormonios. Tem também aquelas que  tem problemas psicologicos e são ninfomanicas. Assim relacionamentos terminam tanto por falta de sexo, quanto por excesso!
viciado sexo
Como saber se a sua vida sexual é saudável e ou se você está passando do limite? Afinal, gostar de fazer sexo é normal – mas até que ponto? O que separa a vontade normal da obsessão?
De acordo com especialistas a maneira de saber se você é viciado em sexo é analisar quando as relações sexuais começam a atrapalhar outros campos de sua vida – relacionamentos, família, trabalho e estudos.
No caso do vício em sexo, o comportamento normalmente vem associado a uma angústia e à vergonha. Veja o exemplo do golfista Tiger Woods – a carreira dele sofreu um impacto terrível, assim como sua vida familiar e amorosa.
Não é incomum que pessoas que sejam viciados em sexo tenham sofrido traumas relacionados à sexualidade, até mesmo abusos na infância. E é difícil diagnosticar a obsessão por sexo quando, na verdade, ela pode ser um sintoma de algum outro problema, como bipolaridade – e, de acordo com psiquiatras, há vários outros problemas menos comuns que podem ser confundidos com compulsão por sexo.
Os especialistas alertam que a parte mais prazerosa para o viciado em sexo acaba não sendo o ato em si, mas o planejamento dele. Depois que acaba, vem o arrependimento e a vergonha. Pessoas que fazem muito sexo por prazer não se sentem mal depois. Pessoas compulsivas sentem uma verdadeira angústia.

sábado, 18 de junho de 2011

7 tipos de sexo que você precisa ter

casal na cama
Sete transas que você precisa ter
Foto: Dreamstime

Diversificar os tipos de transa elevarão sua vida íntima a um novo nível de prazer. Está esperando o que para escolher qual delas experimentar já esta noite com o gato?

1. Preliminares caprichadas
"Além de prazerosas, elas reforçam a intimidade entre o casal", garante a sex trainer Rita Rostirolla. Segundo a educadora sexual Laura Muller, tais carícias são essenciais para a mulher sentir prazer na penetração e para o homem ter um orgasmo mais intenso.

Como curtir: é preciso diminuir o ritmo e prestar atenção a cada toque e sensação. Beije o moço de forma prolongada e suave. Assim ele entenderá que não precisa ter pressa. Aproveite o momento para descobrir o que o corpo dele pode oferecer e explore cada cantinho com carinhos, beijos, mordidas, lambidas...


2. Prêmio imediato
A rapidinha merece ter seu espaço garantido na vida a dois. "O gostoso nesse tipo de sexo é o fato de ele demonstrar um desejo incontrolável, que não pode esperar", defende a sexóloga Carla Cecarello. Só não vale fazer disso um hábito, praticado mesmo quando se tem uma noite toda disponível.

Como curtir: vá para o ataque - e para a penetração, sem demora! Se o tempo for muito curto, não há necessidade nem de se despirem totalmente. Saias e vestidos são mais práticos, mas a única regra é se divertir em velocidade máxima.


3. Sela paz
A adrenalina liberada durante uma briga pode ser muito excitante. Daí não ser incomum que discussões acaloradas acabem na cama. "É válido, desde que não seja uma fuga dos problemas", alerta a sexóloga Carla Cecarello. O ideal é que o sexo seja uma comemoração da paz recém-estabelecida.

Como curtir: se durante a briga sua raiva virou tesão, arrisque tascar um beijão no moço. Isso tem tudo para acabar deliciosamente bem, mas se ele ainda estiver bravo, pode não topar partir para o abraço. Se depois de solucionado o problema você quiser uma transa para lá de intensa, experimente torturá-lo, "rondando" as partes íntimas dele com carícias, mas sem tocá-las de verdade...


4. Pecado original
Por mais gostosa que seja a rotina, ela cansa. Por isso, criatividade é tão na vida sexual. Para manter a chama acesa é preciso entregar-se aos seus impulsos e desejos e fazer um sexo mais selvagem de vez em quando. "Aqui vale tudo, desde que não fira nenhum dos dois", lembra Laura Muller. Então, esqueça as regras e trate apenas de seguir as vontades de seu corpo.

Como curtir: mande um torpedo para o bonitão, revelando suas intenções para mais tarde. Ele, na certa, ficará aceso rapidinho! "Abusar de um vocabulário erótico dá um tom mais selvagem à relação", garante a consultora de artes sensuais Fernanda Pauliv. A sex trainer Rita Rostirolla dá outra sugestão: usar lugares diferentes da casa para uma transa inusitada. Tapete da sala, balcão da cozinha, banheiro...


5. Desejo de aconchego
Às vezes, nada melhor do que sexo para nos dar sensação de acolhimento quando estamos tristes ou tensos. "Homens precisam gozar para relaxar; e mulheres precisam relaxar para gozar", defende Rita. Por isso, transas reconfortantes funcionam melhor para eles. Porém, carinho, sobretudo se estamos fragilizadas, não faz mal a ninguém.

Como curtir: caso seu parceiro esteja com problemas, seja carinhosa. Ofereça uma massagem ou um cafuné. Dê beijinhos e vá acariciando o corpo dele sem forçar a barra. Agora, se é você quem está precisando de um ombro, peça a ele ajuda para relaxar com algum carinho que goste.


6. Show de estímulos
Você pode até achar difícil se masturbar na frente de seu parceiro, mas saiba que isso pode ser bom para os dois! "Os homens são extremamente visuais", ressalta Carla. Por isso, adoram fazer sexo com a luz acesa e ver cada movimento seu. Tocar-se na frente dele é uma ótima forma de ensiná-lo a lhe dar mais prazer.

Como curtir: deixe a luz total ou parcialmente acesa. Capriche na lingerie e abuse do contato visual. Então, toque seu próprio corpo sem pudores, permitindo que o bonitão aprecie cada detalhe. Vai fazer sexo oral? Deixe que ele se delicie assistindo suas habilidades!


7. Poder é querer
Há dias em que a gente acorda mais mandona e, em outros, mais submissa. Na cama, a mesma regra se aplica. Para Laura, brincar de mandar ou de obedecer às ordens e aos desejos do parceiro pode ser muito prazeroso e divertido, pois mexe com nossas fantasias.

Como curtir: quer que ele domine na cama hoje? "Sugira uma fantasia, como ficar imóvel e não tocá-lo enquanto ele usa e abusa de você vendada", sugere Rita. Mas se nesta noite é você quem manda, deixe bem claro que ele só pode tocá-la quando você permitir.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Cozinhando com tetas de fora!

Numa idéia muito louca, um cara muito fetichista, tarado e que tinha uma mulher muito gostosa, sempre dia pra que ela fizesse a comida com as  tetas de fora! Ai ele chegava por traz e fodia ela loucamente. O que pegou mal foi que um dia uma vizita de um irmão que adentrou seu ap, ao achar a porta só encostada se deparou com a cunhadinha e seus peitinhos maravilhosos à mostra! Detalhe, ela tinha um certo tesão no cara, e ele também nela, enfim, não deu outra, muita foda e chifre no irmão!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Brinquedos eróticos

Carol, nossa repórter gostosa, reúne as amigas para testar em casa os produtos da Erótika Fair. Que farra!
Primeira regra ao chegar numa feira erótica: não lute contra o aspecto brega que tem tudo o que envolve coisas pornôs/eróticas – é assim e pronto (ou por acaso você já viu filme pornô cool?). Segunda regra: esqueça o preconceito e se entregue às coisas que lhe parecem mais bizarras. E lembre: em matéria de sexo a gente nunca sabe o suficiente. Entre naquele clima “só sei que nada sei” (sorry, Sócrates) e acredite que isso vai te levar além.
Vamos ser sinceros, todo mundo quer sempre trepar melhor, esse é um dos grandes objetivos da humanidade. Ainda mais nós, seres ocidentais vivendo sob essa ditadura da putaria, com essa obrigação opressiva de arrasar sexualmente. Então, uma feira erótica é o lugar ideal para isso, a presença de um maior número de pessoas unidas ali com o mesmo objetivo populariza a coisa, torna mais natural você se ver, de repente, pegando num vibrador de 25 cm que gira e dá pirueta como se nada fosse (exemplo hipotético; não vi vibrador que dá pirueta).
Entrei de estande em estande e, confesso, fiquei um pouco deslumbrada com os vibradores, o que me tornou monotemática, não conseguia falar de outra coisa. Fui com duas amigas, e nós, igualmente deslumbradas & monotemáticas, andávamos pelo lugar perguntando às pessoas sobre os tais objetos (o que, aliás, foi meu assunto do mês, meus amigos não me aguentam mais). Então, quando vi a ex-panicat Piu Piu, nada mais natural do que perguntar: você usa algum tipo de brinquedo erótico? Ela achou minha pergunta meio direta e estranha, suponho eu, porque me olhou com uma cara meio desconfiada e, politicamente correta, me respondeu que não, nunca tinha usado, mas, claro, não tinha nada contra etc.
Zzzzzzz. Preguiça. Eu, minhas amigas e minhas sacolas cheias de produtos eróticos saímos do estande frustradas com a resposta. Eu queria ouvir putaria, estava numa feira erótica! Chego na praça de alimentação local. Entre as várias mesas espalhadas e ocupadas por pessoas extremamente normais (que poderiam estar em uma feira de, sei lá, qualquer outra coisa), eu vejo três caras sem camisa, duas loiras de biquíni e uma morena com os peitos de fora. Fui falar com eles e descobri que eram atores pornôs, cada um de um lugar da Europa, e que fariam o show erótico logo mais.
Fiz a mesma pergunta que tinha feito para a panicat, se eles curtiam vibradores. A loira platinada de biquíni me responde “claro!”. O cara ao lado, um loiro forte de olhos azuis, emenda a resposta falando que a loira gostava de vibradores para o clitóris. Continuou, sem que eu perguntasse, falando que tipo de vibrador cada uma gostava e logo contando o porquê, justificando com detalhes anatômicos da buceta (pode falar “buceta”, editor?) de cada uma. Tipo o cara sabia muito. Que incrível. E então eu pensei: “Vem cá!” Estou brincando. Meu pensamento foi um pouco mais profundo: as pessoas ficam tão preocupadas com performances que esquecem de tentar conhecer de fato o outro sexualmente. E essa é a chave do bom sexo. Porque sexo antes de mais nada é sensação, é saber dar prazer e ter prazer. Simples assim.
E foi ali, em frente àqueles homens de sunga e mulheres em trajes mínimos ou peitos expostos que eu tive também o insight: precisamos banalizar mais o sexo. Mas não da forma que dizem que nossa sociedade banaliza, com essa exposição irreal e publicitária, não é isso. Precisamos vê-lo, antes de tudo, como ele é, em sua animalidade, em seu aspecto natural, tirar o peso que ele adquire com as  implicações morais e românticas. E não se limitar, usando toda a infinidade  de possibilidades que a indústria do sexo nos dá. All the way, all the way, all the way, já dizia o velho Bukowski. Mas vamos ao  que interessa. Aqui abaixo vão algumas dicas de produtos testados e aprovados por mim.
1 – SUPPER RABBIT
Você já deve saber que o centro do prazer da mulher é o clitóris, não é? Grandes orgasmos podem acontecer se ela ficar estimulando o clitóris enquanto é penetrada  por você. Então, uma boa ideia (para não cansar seu dedo nem o dela) é esse vibrador para usar a dois. É tipo um anel que vai ao redor do pau (retardando  também a ejaculação) e tem acoplado um coelhinho (não sei o que a indústria erótica tem com coelho, usado em quase tudo) que é onde fica o vibrador que estimula o clitóris. O melhor é a consistência  que é supermacia e nãoinco moda ninguém.
2 – VIBRADOR ROTATIVO VAI E VEM
Novidade. Ele gira, faz um movimento  de vai e vem e tem um estimulador para o clitóris. Só falta falar. Esse é “O” vibrador, o melhor de todos que já testei na minha vida. Minhas duas amigas que foram comigo na feira  testaram e também adoraram (fiz elas testarem na volta da feira aqui em casa num clima vai-no-banheiroe- depois-conta). E onde você entra nessa história? Sabe aquele momento do sexo em que ela está quase gozando, mas você não  consegue esperar e goza antes? Então, o vibrador pode dar essa continuidade por você. Eu sei que ele é incrível, mas não tenha medo, ele não compete com seu pau. Entenda isso de uma vez por todas: nós nunca  vamos preferir um vibrador a um pau, ok? Então, use-o como seu aliado.
3 – VELA HIDRATANTE (DA INTT)
Amei, amei, amei. É uma vela aparentemente comum, que derrete normalmente, porém, se você derrubar a cera na pele, ela não queima. É genial. A moça da Erótika Fair me explicou que isso acontece porque ela tem um baixo ponto de fusão.  É legal por vários motivos. A suposta cera que cai na pele é hidratante, tipo um óleo para massagem que escorre quentinho e confortável com um cheirinho  incrível (a que eu testei era de jasmim). E você ainda pode realizar essa fantasia meio performática de derrubar cera no corpo dela, à lá clipeErotica, da Madonna.
4 – CLIV INTT (GEL LUBRIFICANTE ANESTÉSICO)
Sexo anal: algumas gostam, algumas fingem que gostam para agradar você e a maioria gosta no momento certo e com quem merece. Entrar pelos fundos é uma arte, querido leitor. E uma arte que passa muito pela preparação para o ato. Por isso, na feira  erótica, enquanto a moça de um dos estandes dava explicação sobre os produtos e falou as palavras “anestésico para sexo anal”, os olhinhos das  mulheres à minha volta brilharam todos, sem exceção. E não eram poucos. Incrível, não? O mais legal é que esse gel superlubrificante é apenas levemente anestésico (porque o objetivo também não é não sentir nada, né?). Então, só dá aquela ajuda que você precisa para tornar esse ato mais prazeroso para ela.
FOTO: GABRIEL WICKBOLD REALIZAÇÃO: ANDREA BUENO PRODUÇÃO E ESTILO: ADRIANA BUONO BELEZA: ED GOMES ASSISTENTE DE FOTO: KLAUS MÜLLER AGRADECIMENTOS: CORSELETE FRUIT DE LA PASSION, PULSEIRA PRATA FINA C&A

Elas e Orgasmos múltiplos para ela

Nossa repórter testou a massagem na “yoni” (nome tântrico do órgão sexual feminino) e foi às alturas. Confira sua experiência e aprenda a técnica para fazer na sua gata
 
Desliguei o motor do carro. O relógio marcava 7h30 da manhã. Apesar de cedo, não tinha sono. Eu estava tensa. A casa, no sugestivo bairro do Paraíso, em São Paulo, era amarela com grades brancas, parecia um escritório comum. Como cheguei antes do horário combinado, aproveitei para tentar me acalmar. Tinha muita curiosidade sobre a tal “yoni massagem” desde que li sobre ela na internet. Não entendia como os toques de uma pessoa desconhecida – e ainda por cima uma mulher – poderiam me excitar.
Depois de alguns minutos, a Karima chegou. Reconheci pela foto no site. Me apresentei, ela sorriu e me chamou para entrar. Tinha flores por todos os lados, o cheiro era incrivelmente agradável. Havia símbolos e estátuas de deuses budistas espalhados. Enquanto ela foi preparar o quarto para a massagem, fiquei na sala de espera. De onde estava sentada, conseguia espiá-la. A Karima ia de um lado para o outro. Uma música começou a sair do quarto, parecia indiana. Ela sentou-se ao meu lado e me explicou o significado da massagem. Disse que a sessão pode durar cerca de uma hora e meia. Tudo depende se a cliente está entregue ou não à massagem. O fundamental é se soltar, sem preocupações ou tabus.
Aos poucos, fui me acalmando e me acostumando à ideia de ficar nua na frente da Karima. Foi quando apareceu outra terapeuta, Kamini. As duas me chamaram para entrar no quarto e me sugeriram um banho antes do início, num chuveiro que ficava lá mesmo. Todas as janelas estavam tampadas com adesivo preto. Apenas as velas espalhadas nos cantos do quarto iluminavam o ambiente. No chão, um futon tamanho casal e um aparelho de som. Em uma das paredes, um espelho. Tudo isso criava um clima muito sensual.
Senti meu coração pulsando muito rápido e tomei um banho. Mal desliguei o chuveiro e as duas entraram de novo no quarto. Kamini começou a tirar a roupa que usava, e suspeitei que seria ela quem faria a massagem. Ela ficou apenas com shorts de academia e top. Fiquei assustada, achei que estava à vontade demais. Carinhosamente, ela pediu que eu me deitasse de barriga para baixo. Nesse momento, a Karima ligou a música, saiu do quarto e nos desejou uma boa massagem. Todos os meus pelos se arrepiaram sem ela nem sequer ter me tocado. Estava tão insegura que pensei que não fosse curtir a experiência. Para me concentrar mais nos toques, preferi ficar de olhos fechados a sessão inteira.
Kamini começou acariciando meu pé direito sem nenhum creme. Ela usava a palma das mãos e deslizava delicadamente para cima e para baixo. Aos poucos, foi subindo para a panturrilha e para a parte interna da coxa, encostando, de leve, na minha virilha. Ela aproveitava bem os movimentos, explorava cada parte do corpo com bastante atenção. Depois, fez a mesma coisa do lado esquerdo. Lentamente, fui me soltando.
Ela deslizou as mãos pela minha bunda, lombar e costas. Muitos arrepios! Os movimentos eram delicados e incessantes. Enquanto acariciava, relava o cabelo e o corpo no meu, o que deixava a massagem mais gostosa. Com cuidado, Kamini me colocou de lado, de costas para ela, e passou suavemente os dedos na lateral do meu corpo e nos meus seios. Meus mamilos ficaram duros na hora. Nesse momento da massagem, fiquei tensa de novo. A terapeuta percebeu e sussurrou ao pé do meu ouvido: “Relaxa, se solta”.
Depois de alisar o outro lado do meu corpo, ela me posicionou de barriga para cima. Foi apenas nessa hora que eu percebi como estava excitada: senti que a minha parte de baixo estava adorando, respondendo com contrações involuntárias deliciosas. A Kamini se posicionou à minha frente de joelhos, abriu as minhas pernas e as colocou em cima das suas coxas. Desse jeito, eu ficava  completamente aberta e ela tinha uma boa visão para fazer movimentos precisos.
Meus olhos continuavam fechados. Ela colocou a mão em cima da minha “yoni” e ficou pressionando de leve. Enquanto isso, começou a emitir sons, como se fossem gemidos. Isso me deixou ainda mais excitada! Até que ela começou a acariciar com as pontas dos dedos toda a minha vagina com lubrificante. Não conseguia discernir quais movimentos ela fazia exatamente, só sabia que era maravilhoso.
Meu corpo estava todo arrepiado, desde as pernas até o couro cabeludo. A terapeuta não parava de intercalar carícias incríveis no clitóris com deslizamentos pelo meu corpo. A sensação de prazer se tornava cada vez mais incontrolável. Passei a contrair meu abdômen. No momento em que ela sussurrou “se solta”, comecei a gozar enlouquecidamente. Eu tremia inteira. Mas o melhor de tudo é que, além de intenso, foi muito duradouro, parecia que era um orgasmo atrás do outro.
Depois de liberar tudo, só conseguia sentir meu coração acelerado. Ainda estava bastante excitada e senti um beijo da Kamini em minha testa. Ela me trouxe um copo d’água e disse que eu podia ficar deitada o tempo que quisesse. Saiu da sala e foi para o próximo atendimento. Fiquei curtindo a sensação por mais alguns minutos, levantei e tomei mais um banho para tirar o excesso do gel lubrificante. Saí de lá com impressão de que tinha sido um sonho, trançando as pernas – e com vontade de repetir a experiência.
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Karima e Kamini, do Spaço Tantra, mostram o caminho das pedras, quer dizer, da yoni. “É muito importante dar atenção a todas as partes do corpo e não ficar apenas em um ponto. Não se esqueça do rosto, da nuca e do antebraço, que são membros sensíveis, com ótima resposta quando estimulados”, adverte Karima. Paciência e dedicação são a chave do orgasmo intenso e duradouro – a massagem sugerida aqui leva cerca de 40 minutos. Mãos (e dedos) à obra!
1. Posicione-se em frente a ela de uma maneira confortável. Abra as pernas da gata, mas não vá com sede ao pote. Antes de qualquer coisa, acaricie a parte interna da coxa. E deslize sua mão perto da virilha chegando até os pés.
Rrepita pelo menos 15 vezes com intensidades diferentes
2. Passe lubrificante na vagina dela e nos seus dedos. Com o dedo indicador e o polegar da mão esquerda, pegue a parte externa esquerda da vagina (os grandes lábios) como se fosse uma pinça. Massageie subindo e descendo. Repita
o processo com a mão direita. E, depois, as duas mãos juntas (cada uma acariciando um dos lados dos grandes lábios).
Repita 5 minutos de cada lado
3. Pegue seu dedo indicador e o médio, fazendo o nº 2 com a mão. Encaixe no meio dos seus dedos os pequenos lábios (são eles que envolvem o clitóris). Faça uma leve pressão e deslize os dedos para cima e para baixo. Se eles não deslizarem direito, use mais lubrificante. Não pare a massagem: continue o sobe e desce e aperte a bisnaga do óleo ao mesmo tempo com a outra mão.
Repita por volta de 10 minutos
4. Faça uma concha com uma das mãos, como se fosse bater bafo. Coloque em cima da vagina, como se estivesse protegendo-a. Pressione por alguns segundos e deslize a mesma mão para a barriga e os seios dela – quando subir a mão, use a outra também. Passe a mão nos dois seios ao mesmo tempo. Isso vai deixá-la arrepiada.
Repita 10 vezes
5. Se você fez tudo direitinho, ela já vai estar bem molhada. É a hora de introduzir o indicador e o dedo médio juntos na vagina. Lambuze-os com bastante lubrificante. E vá com calma, não introduza tudo, só uns 4 centímetros. Faça o movimento de “vem cá” lá dentro, como se estivesse chamando uma pessoa. Você deve sentir uma protuberância pequena e esponjosa – bingo!, benvindo ao famoso ponto G. Enquanto faz o movimento, acaricie levemente com o polegar da mesma mão o clitóris dela, com movimentos circulares. Levemente mesmo, para não machucar. Se preferir, use a língua, intercalando chupadas com lambidas, como se fosse um sorvete, com certa força e pressão. Entre uma lambida e outra, você pode assoprar. Ela vai delirar.
Repita por volta de 5 minutos
6. Mude os movimentos da língua. Finja que faz uma bola de chiclete: coloque a língua para fora, encoste no clitóris com força e volte rapidinho. Enquanto isso, o dedo continua fazendo o “vem cá”. Para não ter dificuldades com a língua, faça antes um exercício de fortalecimento: coloque no fundo de um copo (100 ml) uma uva e tente tirá-la com a língua. Isso vai deixar seu sexo oral melhor. Sussurre palavras para ela, como “linda” e “gostosa”.
Repita por volta de 5 minutos
7. Depois, caso ela permita, coloque o dedo médio no ânus (use bastante lubrificante) e o polegar da mesma mão na vagina. Você vai acessar o que é chamado de ponto A, que só a mulher tem e fica entre o ponto G e a parte interna do ânus. Essa glândula libera uma lubrificação extra, próxima ao ânus. Estimule vagina e ânus ao mesmo tempo, brinque com seus dedos dentro deles, entrando e saindo, para a frente e para trás.
Repita por volta de 5 minutos
Com esses estímulos, ela vai gozar logo. E, quanto mais você fizer, mais orgasmos ela vai ter. Isso vai deixar a  penetração muito mais prazerosa para ambos.
Fonte Vip

Com duas loiras muito gostosas o que você faria?

Se duas loiras gostosas dessas te convidasse pra uma noitada de sexo, prazer e muito carinho você seria capaz de dá o que em troca? Qualquer coisa que elas pedissem? Ou se a exigencia fosse muito alta, abriria mão facilmente? Duas gatas dessas não te amedrontariam? será que você acha que dava conta? Quanto tempo levaria pra gozar? Conseguiria dá prazer as duas? Qual é o seu potencial?

domingo, 27 de março de 2011

Sexo anal: Coragem


Por insistência das minhas amigas, chegou a hora de falar sobre sexo anal. E, para isso, é preciso coragem, em todos os sentidos. Primeiro, porque o assunto é delicado. Segundo, porque é batido [às vezes, me parece um assunto vencido, chato de tão perseverante]. Já tive boas e péssimas experiências com sexo anal. Sem dúvida, um esporte radical. Uma descarga absurda de adrenalina. Uma mistura de sentir prazer em dar prazer com descobrir prazer neste receio. Conheço mulheres que o usam como moeda de troca. E, conheço maridos que pagam caro por um buraquinho [seja o da esposa ou não]. E no meio desse papo entre amigas, num quarto de hotel, em São Paulo, uma delas vira pra mim e diz: ”Se você não tem pregas pra dizer pra todos eles que sexo anal dói e não é prazeroso, eu tenho!”. Fiquei muda e deixei ela soltar o verbo. Colocando as mãos cruzadas sobre o peito, como quem confessa um sentimento profundo, ela começou a descrever o que era, para ela, o sexo anal. O desabafo começou assim: “Eu suo de dor e meu marido sabe disso. Ele sabe que eu faço só para agradá-lo e acho que isso o excita ainda mais. Ele também sabe que mulher não tem próstata e que mulheres comuns, como eu, não atingem o orgasmo através do sexo anal”. Uma outra, que estava calada, ouvindo o depoimento emocionado da coleguinha, levanta o dedo e diz: “Quero dar minha opinião!”. E, com seu sotaque marcante, aborda o assunto de forma menos agressiva. “Eu sinto um tipo de prazer diferente. Pra mim, sexo anal é entrega, é o ápice da intimidade. E não suporto lubrificantes. Para chegar atrás, tem que ter usado, abusado e lambuzado toda a parte da frente”.
Concordo! Sexo anal é como um prato raro. Exige todo um preparo e um ritual requintado de degustação. Já meio cansada de falar de cu e sonhando com o sexo clássico [filé com fritas] que eu fazia com quem um dia me deixaria, pensei [em voz alta]: “Dar a bunda não é tão difícil. Duro mesmo é levar um pé na bunda”. Foi o suficiente. Tiramos o foco do traseiro e entramos [de cabeça erguida] nas dores de cotovelo.
 
Fonte: http://playboy.abril.com.br/blogs/

Ensinando sexo anal! Papo reto


Quando percebi, lá estava eu, sentada num restaurante, com duas amigas, falando sobre sexo anal, como se eu fosse muito experiente ou especialista no assunto. Como sempre, o assunto era a tal dor que gera esse pavor e transforma sexo anal num espetáculo de horror. Eu abri a boca e disse: “Essa dor é a dor da entrada. Se vocês fizerem o movimento contrário ao da retração, ou seja, se ao invés de encolherem a porta de entrada, abrirem espaço, a passagem acontece quase que naturalmente. E, uma vez dentro, o ideal é que vocês coordenem a velocidade dos movimentos e escolham a posição mais prazerosa. O segredo do sexo anal está no comando e ele pertence a  dona da bunda.” Na mesa ao lado, três homens ouviam atentamente [sem que eu tivesse me dado conta] e observavam os movimentos que eu fazia com as mãos. Com uma delas fechada, eu simbolizava o orifício mais comentado e valorizado da face da terra. E, usando o dedo indicador da outra mão, eu tentava explicar que quanto mais fechada e tensa estivesse a mão fechada, mais complicado seria passar até mesmo um alfinete por aquele buraco. Já impaciente, perguntei: “Deu para entender?”. Elas riram [mistura de vergonha com 'que cena impagável'] e, um dos caras da mesa ao lado, com um sorriso maroto estampado no rosto, disse: “Perfeitamente!”

Fonte: http://playboy.abril.com.br/blogs/

terça-feira, 8 de março de 2011

Mariana Ximenes posa sensual: "Sexo faz parte do selvagem. É bom e eu gosto"

 ReproduçãoNormalmente discreta quando o assunto é sua vida pessoal, Mariana Ximenes, a vilã Clara de Passione, deu uma entrevista franca à revista "RG" de dezembro. "Ah, sexo é bom. E faz parte do instinto humano, do selvagem. É bom e eu gosto", afirmou a atriz, que também disse que se sente feliz com sua forma física. "Eu não sou exatamente uma beleza brasileira, né? Mulher Melancia, Mulher Melão, Mulher Jabuticaba. Eu acho engraçado. Mas acho que tá bom o meu peitinho", comentou ela, que também falou sobre as propostas para posar nua. "Não faz a minha, não tô a fim de fazer, nem por uma proposta financeira fabulosa", declarou mariana, que rejeita o rótulo de frágil. "Mulherzinha não. Sou uma mulher forte, tenho sangue cearense. Cresci ouvindo Gonzagão", comentou.

Fonte Quem Online
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