Nossa repórter testou a massagem na “yoni” (nome  tântrico do órgão sexual feminino) e foi às alturas. Confira sua  experiência e aprenda a técnica para fazer na sua gata
Desliguei  o motor do carro. O relógio marcava 7h30 da manhã. Apesar de cedo, não  tinha sono. Eu estava tensa. A casa, no sugestivo bairro do Paraíso, em  São Paulo, era amarela com grades brancas, parecia um escritório comum.  Como cheguei antes do horário combinado, aproveitei para tentar me  acalmar. Tinha muita curiosidade sobre a tal “yoni massagem” desde que  li sobre ela na internet. Não entendia como os toques de uma pessoa  desconhecida – e ainda por cima uma mulher – poderiam me excitar.
Depois de alguns minutos, a Karima chegou. Reconheci pela foto no  site. Me apresentei, ela sorriu e me chamou para entrar. Tinha flores  por todos os lados, o cheiro era incrivelmente agradável. Havia símbolos  e estátuas de deuses budistas espalhados. Enquanto ela foi preparar o  quarto para a massagem, fiquei na sala de espera. De onde estava  sentada, conseguia espiá-la. A Karima ia de um lado para o outro. Uma  música começou a sair do quarto, parecia indiana. Ela sentou-se ao meu  lado e me explicou o significado da massagem. Disse que a sessão pode  durar cerca de uma hora e meia. Tudo depende se a cliente está entregue  ou não à massagem. O fundamental é se soltar, sem preocupações ou tabus.
Aos poucos, fui me acalmando e me acostumando à ideia de ficar nua na  frente da Karima. Foi quando apareceu outra terapeuta, Kamini. As duas  me chamaram para entrar no quarto e me sugeriram um banho antes do  início, num chuveiro que ficava lá mesmo. Todas as janelas estavam  tampadas com adesivo preto. Apenas as velas espalhadas nos cantos do  quarto iluminavam o ambiente. No chão, um futon tamanho casal e um  aparelho de som. Em uma das paredes, um espelho. Tudo isso criava um  clima muito sensual.
Senti meu coração pulsando muito rápido e tomei um banho. Mal  desliguei o chuveiro e as duas entraram de novo no quarto. Kamini  começou a tirar a roupa que usava, e suspeitei que seria ela quem faria a  massagem. Ela ficou apenas com shorts de academia e top. Fiquei  assustada, achei que estava à vontade demais. Carinhosamente, ela pediu  que eu me deitasse de barriga para baixo. Nesse momento, a Karima ligou a  música, saiu do quarto e nos desejou uma boa massagem. Todos os meus  pelos se arrepiaram sem ela nem sequer ter me tocado. Estava tão  insegura que pensei que não fosse curtir a experiência. Para me  concentrar mais nos toques, preferi ficar de olhos fechados a sessão  inteira.
Kamini começou acariciando meu pé direito sem nenhum creme. Ela usava  a palma das mãos e deslizava delicadamente para cima e para baixo. Aos  poucos, foi subindo para a panturrilha e para a parte interna da coxa,  encostando, de leve, na minha virilha. Ela aproveitava bem os  movimentos, explorava cada parte do corpo com bastante atenção. Depois,  fez a mesma coisa do lado esquerdo. Lentamente, fui me soltando.
Ela deslizou as mãos pela minha bunda, lombar e costas. Muitos  arrepios! Os movimentos eram delicados e incessantes. Enquanto  acariciava, relava o cabelo e o corpo no meu, o que deixava a massagem  mais gostosa. Com cuidado, Kamini me colocou de lado, de costas para  ela, e passou suavemente os dedos na lateral do meu corpo e nos meus  seios. Meus mamilos ficaram duros na hora. Nesse momento da massagem,  fiquei tensa de novo. A terapeuta percebeu e sussurrou ao pé do meu  ouvido: “Relaxa, se solta”.
Depois de alisar o outro lado do meu corpo, ela me posicionou de  barriga para cima. Foi apenas nessa hora que eu percebi como estava  excitada: senti que a minha parte de baixo estava adorando, respondendo  com contrações involuntárias deliciosas. A Kamini se posicionou à minha  frente de joelhos, abriu as minhas pernas e as colocou em cima das suas  coxas. Desse jeito, eu ficava  completamente aberta e ela tinha uma boa  visão para fazer movimentos precisos.
Meus olhos continuavam fechados. Ela colocou a mão em cima da minha  “yoni” e ficou pressionando de leve. Enquanto isso, começou a emitir  sons, como se fossem gemidos. Isso me deixou ainda mais excitada! Até  que ela começou a acariciar com as pontas dos dedos toda a minha vagina  com lubrificante. Não conseguia discernir quais movimentos ela fazia  exatamente, só sabia que era maravilhoso.
Meu corpo estava todo arrepiado, desde as pernas até o couro  cabeludo. A terapeuta não parava de intercalar carícias incríveis no  clitóris com deslizamentos pelo meu corpo. A sensação de prazer se  tornava cada vez mais incontrolável. Passei a contrair meu abdômen. No  momento em que ela sussurrou “se solta”, comecei a gozar  enlouquecidamente. Eu tremia inteira. Mas o melhor de tudo é que, além  de intenso, foi muito duradouro, parecia que era um orgasmo atrás do  outro.
Depois de liberar tudo, só conseguia sentir meu coração acelerado.  Ainda estava bastante excitada e senti um beijo da Kamini em minha  testa. Ela me trouxe um copo d’água e disse que eu podia ficar deitada o  tempo que quisesse. Saiu da sala e foi para o próximo atendimento.  Fiquei curtindo a sensação por mais alguns minutos, levantei e tomei  mais um banho para tirar o excesso do gel lubrificante. Saí de lá com  impressão de que tinha sido um sonho, trançando as pernas – e com  vontade de repetir a experiência.
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APRENDA O PASSO A PASSO DA MASSAGEM QUE É CAPAZ DE DAR ORGASMOS MÚLTIPLOS
Karima e Kamini, do Spaço Tantra, mostram o caminho das pedras, quer dizer, da yoni. “É muito importante dar atenção a todas as partes do corpo e não ficar apenas em um ponto. Não se esqueça do rosto, da nuca e do antebraço, que são membros sensíveis, com ótima resposta quando estimulados”, adverte Karima. Paciência e dedicação são a chave do orgasmo intenso e duradouro – a massagem sugerida aqui leva cerca de 40 minutos. Mãos (e dedos) à obra!
APRENDA O PASSO A PASSO DA MASSAGEM QUE É CAPAZ DE DAR ORGASMOS MÚLTIPLOS
Karima e Kamini, do Spaço Tantra, mostram o caminho das pedras, quer dizer, da yoni. “É muito importante dar atenção a todas as partes do corpo e não ficar apenas em um ponto. Não se esqueça do rosto, da nuca e do antebraço, que são membros sensíveis, com ótima resposta quando estimulados”, adverte Karima. Paciência e dedicação são a chave do orgasmo intenso e duradouro – a massagem sugerida aqui leva cerca de 40 minutos. Mãos (e dedos) à obra!
Rrepita pelo menos 15 vezes com intensidades diferentes
o processo com a mão direita. E, depois, as duas mãos juntas (cada uma acariciando um dos lados dos grandes lábios).
Repita 5 minutos de cada lado
Repita por volta de 10 minutos
Repita 10 vezes
Repita por volta de 5 minutos
Repita por volta de 5 minutos
Repita por volta de 5 minutos
Com esses estímulos, ela vai gozar logo. E, quanto mais você fizer,  mais orgasmos ela vai ter. Isso vai deixar a  penetração muito mais  prazerosa para ambos.
Fonte Vip 
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