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Pombagira e magia sexual

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domingo, 18 de janeiro de 2015

A gostosa Débora Juliana mostra sua bela bunda e curvas em ensaio sensual para site masculino

A gostosa Débora Juliana mostra suas bela bunda e curvas em ensaio sensual para site masculino
A gostosa Débora Juliana mostra suas bela bunda e curvas em ensaio sensual para site masculino

Modelo super gostosa e cheia de curvas


Natural da cidade de Cascavel (PR), a modelo mantém o corpo em forma com dieta balanceada, caminhadas e musculação três vezes por semana. Corajosa, sensual e determinada, a paranaense quer agora apostar na carreira de modelo para um dia realizar o sonho de visitar Nova Iorque, nos Estados Unidos. Para fugir da mesmice entre quatro paredes, Débora prefere homens românticos e que tenham atitude. Quando questionada sobre a realização de fantasias sexuais masculinas, a loira respondeu simplesmente que “nunca precisaram pedir...”


























sábado, 17 de novembro de 2012

15 surpresas sobre o orgasmo

Conteúdo do site VIVA!MAIS
Mulher tira calcinha
O orgasmo clitoriano é mais intenso e rápido. O vaginal, embora menos intenso, dura mais
Foto: Getty Images
1. 70% das mulheres nunca gozaram com parceiros

Eis o resultado de uma pesquisa da Universidade de Chicago (EUA). Então, se ainda não chegou lá, tranquilize-se, pois não está sozinha. "A sexualidade feminina trabalha mais como resposta do que impulso", diz a ginecologista Denise Coimbra. Logo, o primeiro passo é saber o que a excita.

2. Um orgasmo pode gerar descarga elétrica de até 244 mV (milivolts)

Uma baita descarga de energia - a energia de cinco orgasmos acenderia uma lâmpada! - seguida de contrações musculares involuntárias, em especial na genitália. Sem contar o aumento dos batimentos cardíacos, a aceleração da respiração e a intensa sensação de prazer. Assim é o orgasmo, que dura de oito a dez segundos.

3. Orgasmo na cabeça

Para Maria Helena Vilela, diretora do Instituto Kaplan de Sexualidade, clímax é um fenômeno mais psicoemocional que fisiológico. O estímulo ocorre na vagina, mas a sensação se dá no corpo todo. Assim, o que a impede de chegar lá geralmente são questões psicológicas. Os vilões? Ansiedade, medo e falta de concentração.

4. Clitoriano ou vaginal?

O clitoriano é mais intenso e rápido. O vaginal, embora menos intenso, dura mais. Isso porque o clitóris é uma área muito sensível, que responde mais rapidamente ao estímulo. O vaginal, por sua vez, exige estímulo constante e prolongado até a região ficar bem excitada. Fisiologicamente, no entanto, os dois orgasmos são iguais. Ou seja, uma resposta física e psicológica a estímulos eróticos.

5. Sim, mulher demora mais

Para que o homem fique excitado, seu organismo precisa bombear sangue para o pênis. "O corpo da mulher funciona de forma parecida, mas como nosso órgão sexual é mais complexo, precisamos de mais tempo para isso acontecer", explica Maria Helena Vilela. A excitação masculina é linear, cresce e atinge o ápice rapidamente. A da mulher é difusa; por isso, exige mais tempo e concentração.

6. Ela teve 222 orgasmos consecutivos!

A autora da façanha é uma dinamarquesa. Ficou com inveja? Apesar de incomum, orgasmo múltiplo é possível. Afinal, não precisamos de muito tempo para nos recompormos após atingir o clímax. Se o estímulo continuar, podemos gozar de novo. Mas a psicóloga e educadora sexual Laura Muller avisa: só 10% das mulheres nascem com predisposição para orgasmos múltiplos.

7. A ejaculação feminina não é lenda

Não há muitas pesquisas sobre o tema e poucas mulheres conseguem ejacular - mas o fenômeno é real. Nele, a mulher libera, pela uretra, um líquido transparente e sem cheiro. "Para isso é preciso ficar muito excitada por um longo período", explica Maria Helena Vilela. Alguns especialistas assinalam que a ejaculação está ligada ao estímulo no ponto G, localizado cerca de 2 a 3 cm a partir da entrada da vagina.
Casal na cama
No sexo tântrico o homem pode ter orgasmo sem perder a ereção
Foto: Getty Images
8. Cochilo pós-coito é uma necessidade masculina

A mulher pode demorar mais para gozar, mas em minutos está pronta para outra. Já o homem necessita de mais tempo para se excitar novamente após o clímax, pois seu organismo demora mais para se recuperar do gasto energético e da descarga do hormônio endorfina. O fenômeno explica porque, depois da transa, os rapazes costumam sentir sono - é o corpo se recuperando.

9. Ovários e útero não interferem no orgasmo

Mulheres que retiram útero e ovários têm tanta capacidade de chegar lá quanto as outras. "Não há relação com órgãos, apenas com hormônios, que alteram tanto a libido quanto a intensidade do orgasmo", afirma a ginecologista Denise Coimbra.

10. Ahhhh... Que remedinho bom!

Ter um orgasmo queima calorias, favorece o metabolismo, faz bem ao coração, melhora o sono e a função imunológica, alivia cólicas menstruais e reduz o estresse. Efeitos colaterais? Possível dependência!

11. Homens podem ter orgasmo múltiplo  

O orgasmo deles, em geral, vem seguido da ejaculação. Mas clímax é diferente de gozo. Por isso, segundo Maria Helena Vilela, no sexo tântrico (técnica ligada a uma filosofia indiana que trabalha com a energia sexual), os homens podem ter orgasmo sem perder a ereção.

12. Retarda a dor

Durante o orgasmo, o corpo libera uma dose extra de endorfina. "Além da sensação de bem-estar, o hormônio anestesia o corpo", atesta Maria Helena Vilela. Explicada aquela dorzinha que você só sentiu no dia seguinte? Foi a bendita endorfina!

13. A idade influencia

Na maturidade, as mulheres passam a se conhecer melhor, tendo mais facilidade para chegar ao orgasmo. De outra parte, a menopausa desregula os hormônios, prejudicando a libido. A boa notícia? Com o devido acompanhamento médico, a menopausa perde a briga idade x sexo. E quem ganha é você!

14. Garanta o seu!

Há maneiras naturais de prolongar a ereção masculina. "Evite contato direto com o pênis se sentir que o parceiro está muito perto do orgasmo", aconselha a sexóloga Maria Helena Vilela. Diminuir o ritmo até que você esteja quase gozando também é um jeito de retardar a ejaculação. Não deu para ele segurar? Então, peça ao gato que continue estimulando você por meio de carícias.

15. A posição faz toda a diferença...

"A dica número um é escolher a mais confortável", garante Laura Muller. No entanto, algumas favorecem o "ahhh" feminino:

· Deite-se de barriga para baixo e peça para o parceiro penetrá-la por trás.
· Sentada sobre ele, incline-se para trás.
· Deitada de barriga para cima, com uma almofada sob as costas, eleve o quadril e deixe as pernas sobre os ombros do companheiro.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

EJACULAÇÃO PRECOCE

A Ejaculação Precoce ou Prematura (EP) é um dos problemas sexuais mais freqüentes nos homens e nos casais, sendo responsável por 40% das queixas encontradas em consultório de terapeutas sexuais. Acontece que a EP é um lugar comum na juventude, em encontros com parceiros novos ou após algum tempo de abstinência. Quando se estende pela maturidade e se torna presente em mais da metade dos encontros sexuais, torna-se, aí sim, um problema crônico e um Transtorno Sexual.
O que é uma ejaculação normal?
Do ponto de vista do funcionamento físico, a ejaculação se faz em dois estágios. No primeiro há a expulsão efetiva do líquido seminal (sêmen) dos órgãos acessórios de reprodução - próstata, vesícula seminal e canal ejaculatório - para a uretra. No segundo estágio, há a progressão desse líquido por toda a extensão da uretra até o meato uretral, que é o orifício na cabeça do pênis por onde sai também a urina. Acompanha-se desse processo fisiológico uma sensação subjetiva de profundo prazer conhecida como orgasmo.
Como saber se tenho ejaculação precoce?
Não existe um tempo específico antes de ejacular para definir esse problema sexual. A definição está na percepção, tanto sua quanto de sua parceira, de que a ejaculação foi mais rápida do que o esperado, de que não houve controle da ejaculação. As vezes o pênis nem chega a enrijecer, somente o movimento de aproximação e o toque do lençol já termina o que podia ser muito bom e prazeroso. Por vezes, o homem mantém a ereção por alguns minutos, começa a penetrar, mas logo ejacula, ficando insatisfeito e deixando a parceira "na mão". Sentimentos de culpa e ansiedade se tornam uma constante. Dificuldades maiores podem vir em seqüência, como a disfunção erétil (impotência) e a perda de intimidade no casal.
Por que ocorre a EP?
Os adeptos de Darwin (evolucionista inglês que propôs a teoria da seleção natural - 1859) explicam que a EP seria uma forma antiga de defesa contra predadores.
Imaginem os primórdios da humanidade, onde havia centenas de perigos, sendo o "animal-ser-humano" muito frágil e pequeno frente aos riscos de seu meio ambiente!
Aqueles indivíduos que demorassem muito para ejacular nas suas parceiras estariam muito mais predispostos a deixar seu flanco aberto às agressões de inimigos e animais selvagens.
O ejaculador precoce tinha mais vantagens em terminar logo a inseminação e fugir, deixando também a "fêmea" escapar, para poder inseminar o maior número delas em menor tempo.
Desta forma estaria aumentando a probabilidade de propagação de seus genes.
Outras razões levantadas como causas da EP seriam:
 
aumento anormal de sensibilidade da glande peniana,
ansiedade frente ao desempenho sexual,
inexperiência sexual,
primeira experiência com parceira que tenha estimulado um coito rápido e
culpa ou sentimentos negativos em relaçao à parceira.
Raramente há um problema médico que explique a EP, como a prostatite aguda ou a esclerose múltipla. Na verdade, não existe uma única causa comprovada cientificamente de EP.
E tem cura?
Existe tratamento, tanto medicamentoso quanto psicoterápico. A primeira linha de tratamento é a reorientação e a reeducação do homem ou do casal quanto à função sexual normal. Clareiam-se as situações em que se considera como "normal" o tempo de ejaculação mais curto ou insatisfatório (comum em jovens, com novos parceiros, ou após longa abstinência). Quando a EP se torna persistente, ou seja, aparece em mais da metade dos encontros sexuais, um tratamento mais específico se faz necessário.
A segunda linha terapêutica é o chamado tratamento cognitivo-comportamental. Constitui-se em uma série de exercícios e tarefas para serem realizadas em casa para controle do tempo de ejaculação. Seguem-se alguns exemplos meramente ilustrativos:
 
Técnica de distração

Durante o ato sexual, o homem é orientado a fixar o pensamento em alguma situação que o desligue de sexo, como em morte de alguém, ou em alguma mulher que não o agrada ou em contas bancárias. Assim que perceba que a ereção está se desfazendo, volta a se fixar na parceira. Deve usar essa distração, algumas vezes, para poder prolongar o tempo de penetração antes da ejaculação.
Técnica de compressão

O homem deve comprimir a base da glande (cabeça do pênis) por 4 a 5 segundos imediatamente após a primeira sensação de maior excitação. Com esse procedimento vai dificultar a entrada de sangue no pênis e retardar um pouco a ejaculação.
Técnica stop-start

Consiste em orientar o homem a ficar na posição superior à parceira para poder ter controle do movimento sexual. Deve iniciar a penetração e parar completamente os movimentos próximo ao momento de maior excitação. Pode usar a técnica de distração concomitantemente.
O objetivo destas tarefas é fazer o homem tomar consciência do momento que antecede o primeiro estagio de ejaculação, podendo voluntariamente controlar quando deseja ejacular, evitando frustração a ele e à parceira.
Pode-se combinar uma terceira linha de tratamento a esses exercícios: as medicações. Existe uma ampla gama de medicações que tem como efeito colateral o retardo do tempo de ejaculação. Tais drogas devem ser ministradas somente mediante prescrição médica criteriosa, pois possuem vários outros efeitos no organismo. Alguns deles, por exemplo, os antidepressivos tricíclicos são contra-indicados a pessoas com problemas de ritmo cardíaco. Algumas medicações tópicas (pomadas) à base de ervas ou anestésicos não foram comprovadas cientificamente como eficazes para o tratamento da EP.
De qualquer forma, esta disfunção sexual tem bom prognóstico, ou seja, apresenta bons índices de cura para a grande maioria dos indivíduos que procura orientação especializada. Geralmente, seis a dez sessões são suficientes para a melhora da vida sexual do homem e do casal. 
 
Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.
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