Sabrina: dedicação total da filha adotiva do samba
Em outubro do ano passado, os planos de Sabrina Sato para o carnaval 2011 eram o de continuar desfilando como madrinha de bateria da Gaviões da Fiel, em São Paulo, e como musa do Salgueiro, no Rio de Janeiro. Mas um convite para desfilar à frente da bateria da Vila Isabel mudou completamente os planos da apresentadora. “Sou descendente de japoneses, nasci no interior de São Paulo e nunca me imaginei no meio do samba, em uma escola como a Vila Isabel, que eu sempre admirei. É um sonho para mim”, diz ela que, a princípio, disse não ao convite por medo de não dar conta, mas depois da primeira visita à quadra da azul e branca do bairro de Vila Isabel - na Zona Norte do Rio -, se rendeu completamente ao sonho de ser rainha de bateria de uma escola carioca.
A apresentadora e seu corpão: sambar emagrece
A empolgação diante do novo cargo tem ajudado Sabrina a dar conta da rotina puxada que envolve as gravações do programa “Pânico na TV”, os compromissos na Gaviões – onde se mantém -, e dos ensaios na Vila. “Faço questão de vir aos ensaios para aprender mais, conhecer mais. Não sou do samba, não nasci na comunidade, mas eles me adotaram com muito carinho, e por ser uma filha adotiva do samba, tenho que ter muito mais gratidão, me esforçar bastante. Além disso, vejo as meninas da comunidade sambando tanto, tanto, que eu posso aprender minha vida inteira, que eu nunca vou conseguir sambar como elas. Mas estou sambando direitinho”, diz ela que está pegando dicas com as passistas da comunidade para aprender todas as paradinhas e manhas do samba-enredo deste ano. Aliás, Sabrina credita ao samba sua preparação para manter o corpão que Deus lhe deu em dia até o carnaval.
Sabrina Sato: paulista, 'japonesa' e soberana da Vila Isabel
A apresentadora e seu corpão: sambar emagrece
A empolgação diante do novo cargo tem ajudado Sabrina a dar conta da rotina puxada que envolve as gravações do programa “Pânico na TV”, os compromissos na Gaviões – onde se mantém -, e dos ensaios na Vila. “Faço questão de vir aos ensaios para aprender mais, conhecer mais. Não sou do samba, não nasci na comunidade, mas eles me adotaram com muito carinho, e por ser uma filha adotiva do samba, tenho que ter muito mais gratidão, me esforçar bastante. Além disso, vejo as meninas da comunidade sambando tanto, tanto, que eu posso aprender minha vida inteira, que eu nunca vou conseguir sambar como elas. Mas estou sambando direitinho”, diz ela que está pegando dicas com as passistas da comunidade para aprender todas as paradinhas e manhas do samba-enredo deste ano. Aliás, Sabrina credita ao samba sua preparação para manter o corpão que Deus lhe deu em dia até o carnaval.
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